Meu pai sempre foi comerciante e era lá que a minha mãe preparava a melhor coalhada da região. Como eu trabalhava como garçom, atendia aos estudantes da ETE e do Inatel e não demorou para que um rapaz de Manaus começasse a me chamar pelo nome da especialidade da casa. Muitos anos depois, participava de reuniões nas telefônicas pelo Brasil e, quando viam que eu era de Santa Rita e que filho do jornaleiro, surgia sempre a pergunta: “Então você que é o Coalhada?” Com o tempo, o apelido esfriou.
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