Segundo o representante de vendas da distribuidora de gás, Copagaz, o nome da empresa foi utilizado indevidamente em Santa Rita do Sapucaí. De acordo com Rogério Santana, botijões de gás de cozinha da empresa foram adquiridos em outra cidade da região e colocados à venda a preço de custo em Santa Rita do Sapucaí.
O representante conta que “o mercado de gás é muito aberto e revendedores de todos os municípios se conversam. Um desses revendedores disse que a companhia não tinha abastecido e estava sem produto para atender os consumidores. Ele pediu, como forma de favor, que um revendedor da Copagaz, de outro município, estivesse cedendo uma pequena quantidade para que ele atendesse os consumidores, mas já na intenção de trazer esse produto para Santa Rita e pressionar o senhor José Luis.
José Luis Leite é revendedor da marca Copagaz em Santa Rita. “Ele conta que a pressão começou desde que não aceitou fazer parte de uma suposta venda irregular de gás de cozinha. “Eles querem que eu compartilhe com um aumento abusivo de preço para que eles voltem a abastecer lugares clandestinos. O gás que eu vendo custa R$ 35,99 e eles querem que passe a vender por R$ 40 ou mais. Eu vou citar os nomes que são Águas Claras, o depósito Almeida e o Luis Paulo, revela.
De acordo com Leite, com o preço menor, os revendedores colocariam botijões em locais não autorizados para a venda e assim iriam garantir margem de lucro. Segundo o representante da Copagaz, a prática de venda irregular mobilizou a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) a criar um programa de combate a essa prática.
O representante conta que “o mercado de gás é muito aberto e revendedores de todos os municípios se conversam. Um desses revendedores disse que a companhia não tinha abastecido e estava sem produto para atender os consumidores. Ele pediu, como forma de favor, que um revendedor da Copagaz, de outro município, estivesse cedendo uma pequena quantidade para que ele atendesse os consumidores, mas já na intenção de trazer esse produto para Santa Rita e pressionar o senhor José Luis.
José Luis Leite é revendedor da marca Copagaz em Santa Rita. “Ele conta que a pressão começou desde que não aceitou fazer parte de uma suposta venda irregular de gás de cozinha. “Eles querem que eu compartilhe com um aumento abusivo de preço para que eles voltem a abastecer lugares clandestinos. O gás que eu vendo custa R$ 35,99 e eles querem que passe a vender por R$ 40 ou mais. Eu vou citar os nomes que são Águas Claras, o depósito Almeida e o Luis Paulo, revela.
De acordo com Leite, com o preço menor, os revendedores colocariam botijões em locais não autorizados para a venda e assim iriam garantir margem de lucro. Segundo o representante da Copagaz, a prática de venda irregular mobilizou a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) a criar um programa de combate a essa prática.
“Foi adotado o nome de Gás Legal que combate a clandestinidade dessa venda no país inteiro. O nosso representante é participante desse programa e ele não abastece mais locais clandestinos apenas consumidores finais. Para isso obedece às normas de segurança e tem certificado. Nós acreditamos que dentro de alguns dias vai haver fiscalização aqui em Santa Rita”, comenta.
De acordo com a lei 8.176/91 é crime contra a ordem econômica adquirir, distribuir e revender derivados de petróleo, e gás natural sem autorização. “Se ficar caracterizado que essas pessoas estão tentando denegrir a imagem da Copagaz, nós temos um departamento jurídico que vai tomar as devidas providências”, conclui.
A reportagem entrou em contato com os revendedores de gás citados por José Luis na reportagem. No depósito Águas Claras fomos informados que o proprietário está em viagem e não há condições de conversar com ele. No depósito do Luis Paulo, no primeiro contato, ele concordou em gravar entrevista, mas logo depois desistiu. No depósito Almeida, o proprietário também não quis gravar entrevista.
Da Redação, Daniele Peixoto
Fonte: http://www.difusora1550.com.br/noticias/noticias-do-dia-/?id=2485
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