Entre os dias 06
e 10 de maio, os alunos de graduação da FAI (Faculdade de Administração e
Informática) tiveram uma série de atividades envolvendo arte, humor, oficinas e
palestras. A Leucotron Telecom,
empresa localizada no Vale da Eletrônica, que desenvolve soluções integradas de
telecomunicações, foi uma das participantes do evento, com 3 apresentações.
No dia 07, as
profissionais de RH da Leucotron, Valéria dos Anjos Celloto e Adriana Chagas fizeram
uma apresentação no Programa Caça Talentos. Elas contaram um pouco da história
da empresa, que é uma das pioneiras no Vale da Eletrônica e hoje atua em todo o
país, além de países da América Latina como Paraguai e Colômbia. Também
mostraram bons motivos para se trabalhar na Leucotron, que vão desde um
ambiente de trabalho respeitoso e de qualidade, a chances reais de crescimento
para profissionais que se motivam com grandes desafios e entregam resultados
acima da média.
No dia 08 de
maio, foi a vez de Vinicius Soares, da área de Produtos, e Carlos Henrique
Vilela, da área de Marketing. Soares fez uma palestra direcionada aos
estudantes de Sistemas de Informação sobre um assunto muito em voga nos
departamentos de TI das organizações: o BYOD (Bring Your Own Device), que
significa “traga seu próprio dispositivo”. Trata-se de uma tendência global que
envolve serviços, políticas e tecnologias que viabilizam aos funcionários
desempenhar atividades profissionais utilizando seus próprios equipamentos,
como smatphones, tablets ou notebooks. Trata-se de um conceito mundial que vem
ganhando força em função do potencial de ganho de produtividade. Dentro do
assunto, ele apresentou aos alunos o Nomad, solução da Leucotron para esta
realidade. O aplicativo, que funciona com as centrais Ision, principal produto
da Leucotron, transforma o telefone celular em uma extensão do ramal da empresa
e funciona muito bem dentro da realidade brasileira, carente de cobertura de
conexão de alta velocidade para internet.
Já Vilela,
tratou de um tema voltado aos estudantes de administração, e contou como as
mudanças sociais como a falta de tempo das pessoas e a super oferta de
informações vem mudando a dinâmica do marketing. “Hoje em dia, as pessoas estão
cheias de coisas interessantes para fazer. Se as marcas querem a atenção das
pessoas, as iniciativas de marketing devem parar de ficar interrompendo, e se
tornarem mais interessante do que as coisas que as pessoas gostam de fazer. E
isso vale tanto para quem vende para empresas quanto para o consumidor final.
Afinal, estamos sempre lidando com gente”, destacou.
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