Parece uma simples atividade física para preencher o tempo ocioso do
encarceramento. Mas a bicicleta adaptada colabora com o meio ambiente,
ajuda na ressocialização e acelera a busca pela liberdade. No presídio
de Santa Rita do Sapucaí, no Sul de Minas, a geração de energia limpa é
movida a pedaladas.
Enquanto o “preso sustentável” pedala, o esforço é transformado em eletricidade. O sistema é simples. Um alternador, instalado no pedal, armazena a força em uma bateria de carro. A energia é suficiente para iluminar cinco postes de uma praça pública da cidade por 12 horas.
Pelo trabalho, os detentos recebem remição de pena: a cada três dias de pedalada, um a menos no cumprimento da sentença. Seis presos participam do projeto, divididos em dois grupos. A cada dia, as equipes revezam o trabalho, que dura seis horas.
Leia o restante da matéria, aqui
Enquanto o “preso sustentável” pedala, o esforço é transformado em eletricidade. O sistema é simples. Um alternador, instalado no pedal, armazena a força em uma bateria de carro. A energia é suficiente para iluminar cinco postes de uma praça pública da cidade por 12 horas.
Pelo trabalho, os detentos recebem remição de pena: a cada três dias de pedalada, um a menos no cumprimento da sentença. Seis presos participam do projeto, divididos em dois grupos. A cada dia, as equipes revezam o trabalho, que dura seis horas.
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