A pulverização de fornecedores blindou o setor de eletroeletrônicos do Vale do Sapucaí contra os reflexos dos desastres naturais do Japão e seus desdobramentos econômicos. Nenhum atraso na entrega de produtos foi verificada até o momento. Os embarques vindos do país asiático correspondem hoje a apenas 5,5% do que é importado pelo setor. Algo em torno de US$ 2 bilhões, de um total de US$ 40 bilhões comprados em 2010. Os reflexos, contudo, poderão ser melhor avaliados depois de três meses, período de antecipação das compras realizadas pela maioria das empresas. A catástrofe do Japão, porém, já compromete um quarto da produção mundial de wafers de silício, utilizados na fabricação de chips.
"Diversificar nossos fornecedores foi uma decisão estratégica para proteger as empresas de altas bruscas nos preços e de calamidades como os terremotos e tsunami que vimos no Japão", explica o presidente do Sindicato da Indústria de Aparelhos Elétricos, Eletrônicos e Similares do Vale da Eletrônica (Sindvel), Roberto de Souza Pinto. Santa Rita do Sapucaí, no Sul de Minas, também conhecida como Vale da Eletrônica, reúne alguns dos principais produtores de artigos elétricos e de informática do país. As empresas da região são grandes importadoras de chips e microprocessadores dos países asiáticos, como China, Tailândia, Coreia e do próprio Japão, além de comprarem dos Estados Unidos, Canadá e União Europeia.
"Diversificar nossos fornecedores foi uma decisão estratégica para proteger as empresas de altas bruscas nos preços e de calamidades como os terremotos e tsunami que vimos no Japão", explica o presidente do Sindicato da Indústria de Aparelhos Elétricos, Eletrônicos e Similares do Vale da Eletrônica (Sindvel), Roberto de Souza Pinto. Santa Rita do Sapucaí, no Sul de Minas, também conhecida como Vale da Eletrônica, reúne alguns dos principais produtores de artigos elétricos e de informática do país. As empresas da região são grandes importadoras de chips e microprocessadores dos países asiáticos, como China, Tailândia, Coreia e do próprio Japão, além de comprarem dos Estados Unidos, Canadá e União Europeia.
Fonte: Portal R7.
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