Hoje comecei a imaginar como seria o mundo daqui a 30 anos...
Se tudo correr como prevêem os especialistas, dentro de 3 décadas a China será a maior potência mundial. Será que os tradicionais cursos de inglês serão substituídos pelos cursos de Chinês? Seremos bombardeados por filmes e pela cultura oriental da mesma forma com que acontece hoje com os enlatados americanos? Se o efeito estufa for mesmo todo esse perigo que dizem os cientistas, em 30 anos já existirão alguns milhões de americanos habitando os desertos áridos do Alasca. Com o derretimento das calotas polares, alguns países poderão não existir mais. Veneza então... só nos álbuns de fotografia. Os sobreviventes dos continentes submersos serão recebidos com simpatia pelos países que, no passado, foram tão mal-tratados por eles em séculos de colonização. Em 30 anos, pode ser que Neymar faça - enfim - seu jogo de despedida do futebol e que a Argentina conquiste o sonhado tri-campeonato. Parece que já estou vendo o rei Roberto Carlos apresentando seu especial de natal, daqui a 3 décadas, fazendo dueto com a quarentona Sasha, filha da Xuxa. Em 2038 teremos a estréia de Rocky 37. Até lá, Santa Rita do Sapucaí estará grudada com Pouso Alegre. Ainda assim teremos, mais ou menos, 40 mil habitantes de acordo com o IBGE. De forma geral, faremos parte de um mundo onde as pessoas perceberão que ‘TER’ não significa absolutamente nada. Importará apenas “SER”. No futuro, o tempo será o bem mais precioso do planeta e, para não perdermos esse recurso, teremos que “viajar” com a menor quantidade de bagagem possível. Um mundo leve. Muito além da gravidade dessas loucas profecias. (Carlos Romero Carneiro)
Nenhum comentário:
Postar um comentário