Fabricantes da região de Santa Rita do Sapucaí, no Sul do estado, pretendem fechar bons negócios para os próximos 20 meses durante feira especializada
Polo mineiro produtor de componentes e equipamentos de eletrônica, telecomunicações, informática e automação, o chamado Vale da Eletrônica, de Santa Rita do Sapucaí, no Sul do estado, começou ontem a negociar uma carteira de encomendas que prometem somar cerca de R$ 2 bilhões até amanhã. A maratona atrás de contratos envolve os 142 fabricantes locais e até 10 mil distribuidores, revendedores e representantes do Brasil e da América Latina esperados na 12ª Feira Industrial do Vale da Eletrônica (Fivel). A meta de faturamento, segundo o presidente do sindicato das indústrias (Sindvel), Roberto Souza Pinto, representa recorde para o setor, mobilizando uma programação de produção para o período de 18 a 20 meses, com entregas quinzenas ou mensais.
Maior evento organizado em Santa Rita, a Fivel ocupa 1,2 mil metros quadrados do câmpus do Instituto Nacional de Telecomunicações (Inatel), com 88 estandes que serão visitados por compradores do Brasil, Chile, México, Peru, Equador, Uruguai, Paraguai e Colômbia. Além da exposição, serão lançados produtos como sistema de controle de acesso sem fios, rastreador de pessoas e sistema de interatividade para TV digital. “Não fosse o Vale da Eletrônica, o Brasil seria importador de tecnologia. Mostramos um cenário oposto ao da desindustrialização e o diferencial da concentração industrial”, afirma Roberto Souza.
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Será que o Presidente do SINDVEL tem noção do que seja dois bilhóes de reais, daria para comprar 20 empresas como a Hitachi, conta outra Roberto, assim não dá ,propaganda mentirosa é crime,rsrs.
ResponderExcluirCarlão para com isso,publica meu comentario, grande abraço, Armando Lmes.
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